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A árvore da Vida (2011) - Texto Recolhido em Cinema Pela Arte

 

A árvore da Vida (2011) - Texto Recolhido em Cinema Pela Arte
 

«Onde estavas quando lancei os fundamentos da terra? Quando as estrelas da manhã, juntas, cantavam e todos os filhos de Deus gritavam de alegria?» Jó 38:47
 
Espetáculo sensorial
 
Magnificência cinematográfica é facilmente confundida com embaraçosa pretensão. De fato, as palavras transferidas para este texto são de uma pessoa que se notou mesmerizada com o desenrolar de imagens que juntas formam um filme legitimamente único, «A árvore da Vida» (2011), drama tão excepcional que parece até inapropriado chamá-lo simplesmente de drama, façanha do reservado diretor Terrence Malick.

Apreciada pelo grupo de apaixonados pelo filme - filosofia é essa especialidade que segue imperceptível para espectadores condicionados, mais rudemente espectadores embotados. Certamente, também valorizados devem ser o hermetismo que singulariza o filme, bem como as tão inquietantes perguntas sem resposta que se revelam necessárias nessa análise humanamente cósmica.

 

No processo de escolha entre a graça e a natureza, intromete-se a morte que desordena o íntimo e estimula as interrogações. Oposta ao espetáculo imagético que traça, dentro dos limites cinematográficos, o mistério do universo, de modo algum uma pletora de imagens ocas como adorariam dizer os detratores de «A árvore da Vida», está uma tradicional família americana da década de 1950 — pai (Brad Pitt) austero e temido, mãe (Jessica Chastain) afável e piedosa, genitores de três filhos homens.

 

Leia este tema completo a partir de 22 de Abril carregando aqui.

 

 

 

 

 



19/04/2013
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