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A Escala da Felicidade - Carlos Carito

 

A Escala da Felicidade - Carlos Carito

 

Adrian G. White, Professor da University of Leicester , tem uma obra que se intitula A Global Projection of Subjective Well-being, o que traduzido quer dizer que se trata de uma Projecção Global do bem-estar visto numa perspectiva da subjectividade (ou seja, por percepção individual).

 

Fazer um estudo destes não é muito difícil, basta sair por esse mundo fora e perguntar às pessoas se se sentem felizes ou se são felizes, catalogar as respostas por país e consoante os resultados obtidos fazer um mapa como aquele que aqui se mostra.

 

 O problema é que a amostra tem de ser significativa, não basta chegar a Lisboa e perguntar se um dado indivíduo é feliz (se se sente feliz - coisa que nos tempos de crise que correm seria difícil de obter). Tem de se ir a Braga, a Alcochete, a Moimenta da Beira, etc.

 

Para levantar desde já o véu, e porque falámos de portugueses, posso desde já dizer que à data do estudo (2007) os portugueses se enquadravam num grupo que se considerava «feliz» (cor laranja clara a atirar para o amarelo no mapa).

 

No mesmo grupo dos povos felizes (que se dizem felizes) vamos encontrar para além de Portugal, o Brasil e Cabo Verde. A Guiné Bissau é «pouco feliz», assim como Moçambique e Angola. Timor não foi tido em conta no estudo...e S. Tomé e Príncipe bate o record lusófono ao ser muito feliz. Glória a S. Tomé, portanto..

 

Assim, e havendo apenas dois grupos que nos interessam mais para este esboço: os felizes e os pouco felizes vamos ver por quem (por que países) com algum relevo estamos acompanhados. Nos felizes temos, a China, Cuba, o Japão, a Polónia, a Africa do Sul, Marrocos e o Nepal, por exemplo.

 

Leia este tema completo a partir de 27/2/2012

 

 



24/02/2012
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