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A rádio on line e a revolução da Internet - III - Por Se Gyn

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A rádio on line e a revolução da Internet - III - Por Se Gyn
 
As chamadas rádios virtuais, partem de um fato que, em certa medida, considerado o meio em que surge e interage, parte de uma situação aparentemente desfavorável, que acaba se convertendo em vantagem: a segmentação destas verdadeiras editoras e veiculadoras virtuais de som, que não enfrentam um problema institucional das estações de rádios virtuais, que é a limitação de seu alcance. Hipoteticamente, elas podem alcançar a qualquer internauta, em qualquer lugar do planeta, a qualquer momento.

 

Eu, por exemplo, sou ouvinte de uma rádio virtual chamada Rádio Raiz on Line, abrigada no portal Raizoline, cuja segmentação é a literatura, poesia e música das comunidades de língua portuguesa espalhada pelo mundo, onde tenho crônicas e artigos publicados.

 

Esta segmentação de público acaba, enfim, por facilitar a construção do equivalente à sua grade de programação, posto que não tem que se preocupar com o que seria a variação do gosto ou preferências de seus ouvintes virtuais. Em certa medida, ela pressupõe um público mais ou menos esperado ou visado, o que torna a tarefa de criar uma programação menos custosa.

 

Em termos de estrutura, uma rádio virtual dispensa uma localização física, qualquer que seja ela - um prédio, um computador específico, pois ela pode ser organizada e gerida por pessoas que se encontram distantes, mediante mecanismos muito simples de colaboração on line, caso deste artigo que você lê agora... A única exigência, nesse sentido, é alguém se utilizando de um computador puglado na rede mundial de computadores.

 

E, dadas as imensas possibilidades da Internet, seria um desperdício que se utilizasse um site apenas para ser a interface da rádio virtual. Por isto mesmo é que tais sites, em geral, tem os mais diversos conteúdos disponibilizados e, procuram as mais diversas formas de interação com os seus ouvintes, tais como a participação dele na programação de músicas, espaço para recados, notícias e concursos das mais diversas naturezas.

 

Dias atrás, acessei um site de uma rádio virtual que estava fazendo uma belíssima campanha de resgate da memória de uma cidade paulista, solicitando que seus ouvintes enviassem para o site fotos antigas, para publicação. Uma outra rádio virtual, se dedicava a fazer o que se chama de «jornalismo de serviço comunitário», um negócio complicado de se fazer com isenção e administrar os resultados, em qualquer espécie de mídia...

 

Leia este tema completo a partir de 04/04/2011

 



02/04/2011
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