Raizonline - Jornal - Radio - Portal

COMO VIVEMOS HOJE? - Texto remetido por Helena Emília Bortoloti

 

COMO VIVEMOS HOJE? - Texto remetido por Helena Emília Bortoloti 
 
 

Vivemos em um momento em que nossa fragilidade é evidenciada todo tempo. A vida não tem sido fácil para nenhum de nós e a sensação mais forte é a de que somos testados e lançados ao encontro de nossa capacidade de viver. Nossas mentes e emoções têm sido exigidas até quase o seu limite. Se fizermos um balanço de como eram as nossas vidas e sentimentos um tempo atrás, podemos perceber que tudo era bem mais fácil.

 

Aprendemos que a melhor saída é evitar excessos emocionais, no entanto, como evitá-los se diariamente somos colocados diante de novos desafios? O significado da palavra emoção, Pelo dicionário «é agitação de sentimentos».

 

E certamente, nós sabemos perfeitamente o que isso quer dizer. Tornamo-nos malabaristas estressados com a necessidade de cumprir metas e resultados no mundo pessoal e profissional. Precisamos vencer e nos superar a todo momentos.

 

O que não entendemos é que não existem emoções boas ou más, pois, na verdade, o efeito que causam em nós e em nossas vidas depende da maneira que lidamos com elas. Equilíbrio emocional e flexibilidade caminham juntos e exige destreza, autoconhecimento e habilidade psíquica.

Mas até onde somos livres para escolher e lidar com emoções perturbadoras como a paixão e o medo?

Como podemos superar nossos limites quando somos remetidos para esse lugar que geralmente fica escondido dentro de nós? Compreender nossos processos mentais e emocionais é o primeiro passo, pois só podemos transformar aquilo que conhecemos.

 

Conhecendo esses processos, faremos escolhas mais acertadas e ficaremos cada vez menos à mercê de forças desconhecidas por nós. Quem de nós não deseja (e eu diria que isso deve ser a metade de todos nós nesta vida) cultivar emoções serenas e saber manter o controle do desespero nas difíceis adversidades?

 

As emoções desempenham um papel fundamental nas avaliações e escolhas que fazemos. O que aprendemos a sentir (digo aprendemos por que de fato existe um padrão de funcionamento cristalizado em todas elas) influi diretamente em nossas crenças, nossa saúde e até nossa fisionomia. Algumas reações emocionais são tão arreigadas que acabam por ser desencadeadas antes mesmo de nos darmos conta delas.

 

 

Leia este tema completo a partir de 28 de Janeiro carregando aqui.

 

 

 

 

 

 



27/01/2013
0 Poster un commentaire

Inscrivez-vous au blog

Soyez prévenu par email des prochaines mises à jour

Rejoignez les 17 autres membres