Cordéis de Sílvia Mota - Poeta e Escritora do Amor e da Paz - Vorta logo meusamô!; Vida feliz; Duelo de versos em Cordel; Cordel da amarração; Uns agradu bão; Cordé da boca ao dedão do pé
Cordéis de Sílvia Mota - Poeta e Escritora do Amor e da Paz - Vorta logo meusamô!; Vida feliz; Duelo de versos em Cordel; Cordel da amarração; Uns agradu bão; Cordé da boca ao dedão do pé
Vorta logo meusamô!
Deisquiocê se foi simbora
mi senti jugada fora
to quinem arara morta.
Dichamá os meusamô,
fiquei rôca i num tem flô
qui mienfeite a boca torta.
Vivo presa no arraiá
sartitano lá i cá.
Meu pai tá qui nem mordaça
adispois qui viu vancê
miatracá no trelelê,
já num sei maisu quifaça.
Vida feliz
Sou moça prá se casar
artista prá admirar,
agrado em canto e poesia
o dono do meu amor.
Duelo de versos em Cordel
Queres duelo...
Versos são flores
canto de amores.
Feitos no prelo
servem de elo.
Cordel da amarração
Eu vô resorvê meus amô duma veiz...
Fiel às treis alma - de amor que morrero,
morrero afogada, enforcada morrero.
Ajunto mais treis, que no agora são seis
e vão apertar coração duma veiz.
- São treis apertada que deixam sem ar,
são treis beliscões e mais três badalar.
Faz tudo iscondido, não quero o sarado,
não durma o danado, que fique acordado
Uns agradu bão
Te quero em cafuné,
pois afinar sô muié
carregadinha di charme.
Tenho valor bem antigo
da cabeça inté umbigo.
- Num deixa o corpo si arme!
Cordé da boca ao dedão do pé
Tô piruano daqui
Os canto dos prosadô
Mais bestaiage num vi
Num sabem nada di amô
Fazem muié di coquero
e isso causa entrevero
num adianta dá flô.
Mais ara genti coió
pula do umbigo aos joêio
numa pressão di dá dó!
Pelas virilha põe freio
óia a rosada, lisinha
prá arripiá já prontinha
ô xente! Diga a que veio!
Leia este tema completo a partir de 10/9/2012
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