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Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXIX)

Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXIX)
 
Oh! Saborosa felicidade! O que fazer, para te alcançar e definitivamente te abraçar?
Oh! Tamanho sofrimento! O que fazer para te abandonar?

Sensatamente, a consciência que tudo em ti inicia e, em tudo em ti acaba, é imprescindível. Começa por para ti olhar com olhos de ver e de conhecer. Depois, … Identifica e percebe com exactidão extraordinária qual a causa de todo o sofrimento. Aqui, tens mesmo de atingir a compreensão para uma verdadeira repulsa a todo e qualquer sofrimento. A seguir, de forma clara e inequívoca tens de compreender que o teu alvo principal é a aflição minar. Para tal, só com uma convicta e absoluta compaixão, possível se tornará, que tudo para trás fique, e o vislumbre da felicidade e sabedoria no horizonte magnifica e triunfalmente apareçam.

 

Então, sim! De facto poderás começar a exclamar:

- Oh! Triunfante sabedoria! Como é bom compreender-te! Como é bom, a tranquilidade absoluta e convencional, que só tu tão bem proporcionas. Através de ti, oh saber supremo, causas do sofrimento, tais aflições e apegos, bem identifiquei e percebi.

Oh! Doce compaixão! Origem de tanta paz! Origem de abundâncias de tantas e tantas virtudes.

 

Obrigado por todo o meu esforço para atingir a única verdade de todas as coisas. Finalmente, suprema felicidade, nirvana amiga, a minha mente livre de todas as poluições está. Finalmente, eliminar todos os apegos à existência verdadeira das coisas pude. Finalmente, compreendo que a verdadeira natureza da mente, da luz da natureza natural possuidora é. Finalmente, consegui! Para trás ficas, oh cruel sansara! Oh sofrimento insano! Agora, que todas as aflições apaguei, que bem me sinto por convertido ter toda ignorância minha em cristalina sapiência pura. Que bem que me sabe, acreditar e gostar de mim! E, sim! Sim! Como me sinto um perfeito yoguie, com um calmante refinado estado e penetrante calma. Que bom é compreender a realidade tal como ela é. Que bom, focalizar-me no sentido profundo das coisas é!

 

Por fim, como contribuir mais na libertação de todos os seres do sofrimento possível é. Como é certo, que é a ti, compaixão, que do sutra do meu coração agradecer tenho. Tu, que tão atraente para mim és. Tu, que todas as acções e emoções negativas da ignorância resultantes, bem ajudas a libertar. Tu, que graças é necessário dar, por o estado natural das coisas se quer, a tal instintiva nirvana, a tal inata felicidade. Afinal, enfim compreendo, que o meu fim, o fim de todos os seres, da felicidade última, atingir, se trata. A budeidade, é pois incontestavelmente o meu, o nosso, e o vosso destino final.

 

Leia este tema completo a partir de 20/06/2011

 

 

 



19/06/2011
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