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Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXII)

 

 

Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXII)
 
Vários são os livros e autores que eu aprecio. Alguns deles, foram verdadeiros marcos para mim, tal como o «O Deus de Amanhã» de Neale Donald Walsch. Com este livro, a importante inter-acção do triato Vida - Mudança - Deus, tornaram-se bem mais lógicos e muito mais clarificados na minha mente. E mais uma vez, a avassaladora certeza, que tudo em nós começa. Tudo! No EU SOU de cada um! No meu EU SOU!

 

Vários são os exercícios que normalmente acompanham os livros a que dedico toda a minha atenção. E é claro, que «O Deus de Amanhã» não foi excepção. Todos os dias, durante um mês, em frente a um espelho, de manhã e à noite, religiosamente pronunciava uma frase espantosa que Neale neste seu livro utilizou: Quem é o meu verdadeiro EU SOU é na realidade? Queeem? Queem? Queem?

 

Sem nunca me deixar intimidar, se tal acção seria louca, certa ou absurda, acreditei, sempre, sempre, na certeza que respostas satisfatórias por mim, alcançadas seriam. Devo confessar que ao início a minha concentração era bastante periclitante. Sem deixar que o medo se instalasse sobre o que acerca de mim poderia descobrir, de dia para dia, a consistência deste meu acto ia tomando mais e mais forma.

 

Num ápice, dei por mim, a observar pormenores do meu rosto, a que nunca tinha dado muita importância! Talvez, por demais garantidos estarem! Talvez, por nunca em mim, bem ter reparado! Comecei então, por viajar pela profundidade dos meus olhos, pelo traço bem definido do meu nariz, e pelo desenho bem delineado dos meus lábios. A medida ia pronunciando e pronunciando, Queem, o esverdeado das minhas retinas, mais e mais verde me parecia.

 

Leia este tema completo a partir de 8/8/2011

 

 



07/08/2011
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