Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXIII)
Crónicas «Ver e Sentir» - Por Cristina Maia Caetano - (LXXIII)
Normal é, à palavra gozo, se recorrer, para algo que tenha proporcionado satisfação, se designar! Normal, também é, ao belo do prazer, atribuir padrões de alegria e divertimento. Significados aparentemente similares, designam no entanto, coisas bem, bem distintas!
Verdadeiro, verdadeiro gozo, é algo que mantêm qualquer indivíduo acordado até de manhã, só para fazer o que tem de fazer. A compenetração será tanta, mas tanta, que por certo, nunca sentirá o tempo a passar. A alegria e, a felicidade, tomam pois, corpo e vida! Tal e qual, um autêntico gozo!
Um gozo de vida! Um gozo na vida!
Já o prazer, algo mais momentâneo e efémero, sente-se apenas uma vez. Para tal sensação novamente se sentir, será necessário tudo repetir! Tudo! E só no final, finalzinho é que se terá um pouco do tal almejado prazer. Tal e qual, o prazer, de a primeira flor da Primavera, ver, olhar e sentir! Tal e qual, o prazer de um pássaro a chilrear, ouvir e sentir! Tudo claro, em doses perfeitas, mas pequenas! Dia após dia...
Mas é claro, que certeza, certeza mesmo, é que de facto, nada existe de errado com o prazer ou, com o gozo. Fundamental mesmo, é ter a perfeita noção, que a função de cada um de nós é rir-se com a vida! E estar de bem com a vida! E, sim... divertir-se no processo de criação da sua vida, quer seja com prazer ou, com gozo. Se prazer, for a preferida selecção, uma ávida vida em busca de prazer, continua e repetidamente se terá. Se antes, for gozo, viver num gozo presente em tudo o que se faz, um doce destino será!
Leia este tema completo a partir de 22/8/2011
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