«Fina Estampa», da Globo: escapamos da interpretação do Caetano. - Por Se Gyn
«Fina Estampa», da Globo: escapamos da interpretação do Caetano. - Por Se Gyn
Quando anunciaram a nova novela das oito da Globo com o título de «fina Estampa», fiquei preocupado: será que íamos ter de tolerar mais uma música de Caetano Veloso numa trilha sonora de novela? E, ainda mais a mascada versão de «Fina Estampa» de Isabel «Chabuca» Granda (autora da célebre «La flor de canela»)?
Alguns sites andaram anunciando que, a pedido do autor da novela, Aguinaldo Silva, o tema de abertura da novela seria mesmo a tal música, variando quanto a dizer que seria a versão interpretada pelo cantor brasileiro ou que se tratava de uma versão instrumental...
Pelo menos em minha casa, ninguém põe a mão no controle remoto na hora da novela das oito, a não ser minha esposa. Vai daí, que pensei: «A voz de Caetano todo dia, massacrando «Fina estampa», à noite - brrrrr!».
Mas, quando chegaram as chamadas da novela, o que tocava era um alegre samba, composto por Sombrinha e com o título idêntico ao da música de Granda. «Beleza!», pensei. «Escapamos da lastimável interpretação de Caetano».
Mas (oh-oh, o «mas»)...
...Quando a novela estreou, verifiquei que, em vez do samba das chamadas entrou a música «Recado», do chatonov do Gonzaguinha!
Pois, é! O Fagner encasquetou de não deixar o patrimônio musical de Gonzaguinha ser esquecido. Gravou, gravou e regravou, para mantê-lo ouvido. Aí, resolveram levar o negócio a sério.
Leia este tema completo a partir de 5/9/2011
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