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Fundação Logosófica – Em Prol da Superação Humana - São Paulo - Concepção logosófica das palavras - Acepção do vocábulo «sensibilidade» - Carlos Bernardo González Pecotche – RAUMSOL

 

Fundação Logosófica – Em Prol da Superação Humana - São Paulo -  Concepção logosófica das palavras - Acepção do vocábulo «sensibilidade» - Carlos Bernardo González Pecotche – RAUMSOL

 

é difícil descrever com palavras o conteúdo profundo do vocábulo sensibilidade ou, mais exatamente ainda, o que ele deve significar para a compreensão humana. Nós, ao fazê-lo, iremos diretamente à sua essência e exporemos o que ela deve representar para cada um.

 

O complexo psicológico é diferente em todos os seres, e essa é a causa de a sensibilidade não se manifestar sempre da mesma maneira, com a mesma intensidade ou reagindo do mesmo modo*. Digamos mais; digamos que a sensibilidade desperta e se manifesta com maior plenitude nos seres mais evoluídos.

 

Neles, chega até a constituir uma condição do espírito e, como tal, permite-lhes experimentar ou, em outras palavras, sentir a força de uma verdade como poderia a razão tê-la percebido. Daí o fato de muitas vezes a sensibilidade suprir a razão e nos revelar coisas que esta demora muito a compreender. é que, enquanto uma atua mais com o externo, a outra, a sensibilidade, recebe as impressões e reage independentemente daquela, por afinidade, por indiferença ou por dissentimento.

 

Fica assim explicada uma das tantas interrogações que com freqüência se apresentam à mente.

 Quando a sensibilidade acusa império sobre a razão, é porque os fatos concernem à primeira, e não à segunda. Se é a razão a que quer intervir, pode fazê-lo, mas com prejuízo daquela, à qual irá esterilizando até torná-la insensível. A sensibilidade move as fibras mais íntimas e suscita na alma as reações mais felizes, que a razão não poderia fazer experimentar.

 

Esta verdade inquestionável nos revela que a sensibilidade, atuando com independência quanto à razão, pode produzir no interior do ser efeitos tão duradouros como os provocados pelo discernimento em seu caráter de agente da razão. O que estabelece a confusão é não saber colocar-se em perfeito equilíbrio em relação às atividades que respondem a estes dois centros polares que se unificam na consciência.

 

 Leia este tema completo a partir de 4/6/2012



01/06/2012
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