I - Abraham Lincoln, de Presidente dos E.U.A. para a ficção como caçador de vampiros - Texto e organização de Daniel Teixeira
Abraham Lincoln, de Presidente dos E.U.A. para a ficção como caçador de vampiros - Texto e organização de Daniel Teixeira
Talvez eu seja demasiado «velha guarda», talvez os meus conceitos éticos e deontológicos estejam fora de moda, talvez eu pense (utopicamente) que a chamada «liberdade de expressão» para ser fruída na sua plenitude deve respeitar-se a si mesma, enfim... talvez, talvez...
Num mundo onde quase nada já choca pelo absurdo e pela falta de respeito pela memória dos outros é para mim chocante que mesmo os jornais americanos mais respeitáveis achem que a história, e o filme, Abraham Lincoln - caçador de vampiros, «têm piada».
«Piada» não tem para mim o vergonhoso aproveitamento de uma figura célebre para contar uma história absolutamente corriqueira no seu conteúdo, história esta que dentro da própria temática «vampiristica» repete os clichés habituais do vampiro bom, do vampiro treinador do caçador de vampiros, da «cruzada» anti - vampiresca baseado sobretudo numa ideia de vingança e não em «nobres» princípios de defesa dos humanos «não - vampiros».
Não divago, admito uma história que fale destes absurdos tão na moda hoje e lembro o criador do vampiro (Abraham «Bram» Stoker - Dublin, 8 de Novembro de 1847 — Londres, 20 de Abril de 1912) cujo romance Drácula, escrito da forma epistolar dá a este livro que está na origem do Filme «Abraham Lincoln - caçador de vampiros» uma técnica narrativa quase semelhante ao «basear-se» nos Diários Secretos do remoto Presidente dos Estados Unidos da América.
Leia este tema completo a partir de 3/9/2012
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