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Jornal Raizonline nº 171 de 21 de Maio de 2012 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - A nossa responsabilidade social e cívica em geral

 

Jornal Raizonline nº 171 de 21 de Maio de 2012 - COLUNA UM - Daniel Teixeira - A nossa responsabilidade social e cívica em geral

 

 Quando tomámos em mãos o projecto Raizonline sabíamos perfeitamente que havia pelo menos duas possibilidades: ou resultava ou não resultava...esta verdade a La Palisse muitas vezes é aceite de forma ligeira e com algum sorriso discreto ou não: mas isso acontece com tudo, ou com quase tudo.

As coisas crescem ou morrem, mantêm-se a um ritmo regular (a marcar passo) alto ou baixo conforme o empenhamento, conforme as condições envolventes, enfim...tudo isto é lógico e nem vale a pena estar a incomodar muito relatando evidências.

 

 Mas...há aspectos que se verificam em situações diferenciadas dentro deste rol de possibilidades e sub - possibilidades acima referidas: caso as coisas resultem ou não resultem estaremos sempre nós em condições de aguentar  as configurações que se nos apresentem? Quer dizer, em caso de falhanço, ou em caso de um falhanço parcial seremos nós capazes de gerir a frustração que daí pode advir? E inversamente no caso de as coisas resultarem estaremos nós em condições de gerir esse pequeno ou maior sucesso?

 

 Tenho quase a certeza que não há escola nenhuma, senão a da vida, que ensine como nós vamos reagir e gerir as condições que se nos apresentem. Ou seja, esta parte, esta questão por muito teorizada que possa ser nas mais diversas academias tem de ser vista à luz da nossa própria experiência pessoal ou colectiva.

 

 Através das tais teorias académicas ou não pode ter-se um desenho das probabilidades, pode calcular-se com algum grau de certeza (pelo menos possível) aquilo que um dado projecto ou ideia vai ter mas estamos sempre e não saímos nunca do reino das possibilidades (probabilidades). Será sempre o dia a dia e a nossa observação daquilo que fazemos e daquilo que acontece que nos vai cimentando ou destruindo aquilo que projectámos.

 

Contudo há um factor que entra sempre em jogo nestas coisas: é o nosso sentido, a nossa vontade e a nossa responsabilidade em levar a cabo as tarefas que nos propusemos realizar. Ninguém gosta de falhar, de perder, e mesmo quando isso é inevitável por razões que nos ultrapassam ou não, procuramos alternativas, tentamos reformular, por vezes voltamos ao princípio tentando evitar repetir aqueles pontos que consideramos estarem na génese desse mesmo potencial falhanço.

 

Leia este tema completo a partir de 21/5/2012

 

 



21/05/2012
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