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OS SETE PECADOS DE CAIM - «A FRIGIDEIRA» - Texto de José Maria Oliveira

Caim nunca foi grande trabalhador. Por isto mesmo, ao longo dos séculos foi inventando toda uma série de artimanhas para se livrar da canícula – isto, agora, porque estamos no verão - das durezas da vida, da qual sempre preferiu os louvores aos labores...

Caim, assim que se apanhou na condição sedentária, e evocando o santo nome de Deus, como sempre o fez e faz ainda nas grandes solenidades, ou quando quer fazer «merda grossa», (ver o cansado argumento das «guerras santas») inventou o sábado, estipulou as noitadas, o interregno para as refeições, a pausa para a bica, os momentos para a conversa com os colegas sobre as últimas fofoquices... o vagar para a Internet, a intimidade no W. C. dum bom jornal, etc., etc..

Contudo a mais espantosa invenção do homem, ou se quiser de Caim, foi aquela que ele baptizou de «democracia» – traduzido à letra – poder do demo em nome do povo, ou «coisas do diabo»!!!

E posto isto, vai daí, o diabo ou o demo, para melhor exercer o seu poder maléfico sobre as almas pecaminosas, que precisa sempre de manter quentes, interactivas q. b., vibrantes, promíscuas e consequentemente pecadoras, para muito aldrabarem, fazer promessas em vão, e melhorar assim, indefinidamente, a qualidade do pecado produzido, que leva às profundezas dos Infernos, inventou a «FRIGIDEIRA» – espécie de arena romana invertida, em que «César e os seus muchachos» ficam no interior e os «gladiadores», (povo lutador e pagador de impostos e promessas), fica de fora à espera, à espera, à espera, (ainda hoje), que cumpram o prometido.

Estas construções circulares, crípto castrenses, ou «circos das vaidades» eram, a princípio, construídas no alto dos montes por causa das cheias, e dos maus cheiros e hábitos que vinham do povo.

 Leia este tema completo a partir de 18/6/2012