Poesia de Adelina Velho da Palma - TALVEZ; TAVIRA; ACASO
Poesia de Adelina Velho da Palma - TALVEZ; TAVIRA; ACASO
TALVEZ
Talvez não me queiras entristecer
evocando-me os nossos tempos idos
sugerindo-me quadros tão queridos
que sei impossíveis de reviver...
Talvez me pretendas enternecer
ou apenas usar os meus sentidos
através de mim ver os coloridos
e do escutar do som ter o prazer...
TAVIRA
Tavira é cidade adormecida
ao leito do Gilão abraçada
antiga, branca e ensolarada,
do imenso oceano é protegida...
De céu azul e rosa colorida
de salinas e ilhas rendilhada
o castelo do alto a tem guardada
e a ponte romana a faz unida...
ACASO
Deste-me uma prenda por acaso
que o acaso nunca daria a mim,
pois nem a lâmpada de Aladim
a tal indústria daria azo…
Com astúcia, fabricaste um acaso,
usando como arma o teu delfim,
almejaste ao proceder assim
solucionar a teu contento o caso…
Leia este tema completo a partir de 10/9/2012
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