Poesia de Amália Faustino (Cabo Verde) - Helio Artur; Assim é que estamos
Poesia de Amália Faustino (Cabo Verde) - Helio Artur; Assim é que estamos
Helio Artur
Amália Faustino Mendes
(A seu filho)
Homem de carne, carne de pedra
E assim visto por gente que o considera,
Lutador ante o poderio de um problema
Interior a um órgão esquecido do lema
Oculta questões vitais de caris corporal.
Assim é que estamos
Amália Faustino Mendes
Numa manhã aberta pelo poder
O sol brilha por sono revolto
A estrela sucumbe com o mar a remoer
E ressona a lua pelo todo do resto.
De repente, pesponta no horizonte
Uma felpuda cadela real
Pôs-se a pedir água da fonte,
Clamando por sua pureza ideal.
Mas o ideal da pureza aqui?
Já não se vê o pote e a bandeja
A não ser que tragas o croqui
A indicar o local em que troveja.
Leia este tema completo a partir de 18/04/2011
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