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Poesia de Amália Faustino Mendes - Nasceu o saco azul ; Cá estou eu, de novo a venerar-te,

 

Poesia de Amália Faustino Mendes - Nasceu o saco azul ; Cá estou eu, de novo a venerar-te,

 

 

Nasceu o saco azul
 
Nasceu uma criança
Que trouxe numa mão uma alça
E a alça desprendera-se de algo
Que já não se via o seu apego!

Depois da criança
Um saco de abastança
Também nasce e se despeja
Na presença de quem peleja.

Inscrita no saco se vê.
Eu sou a tua abastança
Boa sorte a quem me vê
E me leva como herança!

Cá estou eu, de novo a venerar-te,
 
Cá estou eu, de novo a venerar-te,
Ao chegar de longínquas paragens!
Bastantes vezes venho percorrer-te,
Ostentando-te as minhas origens!

Veja se me entende porque venho!
Es maior do que onde eu estava,
Riqueza maior do que eu tenho
Distribuíste a quem contigo andava
E não te afligiste ante a minha falta!
Tens um íman que atrai meu amor
E irrompe desse teu âmago o afecto
Raiando do teu mar, grande primor

 

 

 

 Leia este tema completo a partir de 29/8/2011

 

 

 



28/08/2011
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