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Poesia de António Cambeta - GAIVOTAS; DE MIM PARA DEUS e DE MIM PARA MIM

 

Poesia de António Cambeta - GAIVOTAS; DE MIM PARA DEUS e DE MIM PARA MIM

 

 GAIVOTAS

 

 As almas e os corações tocam-se
 na distância dos corpos

 os braços prologam
 os caminhos dos desejos

 Gaivotas pairam volúveis
 sobre as águas calmas da baía,

 do lado de lá da ilha
 a águia espreita
 na volúpia do burburinho da cidade.

 Gaivotas pairam
 irrequietas
 sobre as águas límpidas da baía

 Vieram
 do outro lado da fronteira
 atraídas pelos neons da cidade

 

DE MIM PARA DEUS e DE MIM PARA MIM

 

 Graças a Deus irei dar
 por mais um ano que passou,
 agora aos 63 completar
 jovem, no espírito ainda sou

 Estou velho, mas não cansado
 as rugas meu corpo envolvem
 sinto-me talvez fatigado
 obrigado meu Deus por ser sempre jovem.

 Tudo Te tenho a agradecer
 por nunca Me teres abandonado,
 não será por eu o merecer
 aqui fica o meu muito obrigado

 

 

Leia este tema completo a partir de 13/8/2012

 

 

 

 



12/08/2012
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