Poesia de Arlete Piedade - Poema das Rosas; Renascimento; Sedução imemorial
Poesia de Arlete Piedade - Poema das Rosas; Renascimento; Sedução imemorial
Poema das Rosas
Rosas vermelhas plenas de paixão
dispostas num ramo feito de emoção
em vaso enfeitado com sedosas fitas!
Levaram amor num gesto de perdão,
as mensageiras dum confuso coração,
bloqueado com palavras não ditas!
Meu fado de amar assim distante,
quem na minha vida cada instante,
preenche de desejos indizíveis!
Deixando meus sonhos a montante
e o futuro incerto a jusante,
desse rio de águas invisíveis!
Renascimento
«E ao terceiro dia ressuscitou...»
Mistério da fé cristã, sem prova real
sobre que assenta toda uma religião
que há dois milénios molda o mundo
a vida das pessoas através do tempo.
Em nome dela, viveram grandes santos
no passado como o Santo António,
no presente como Madre Teresa de Calcutá,
e tantos outros com vidas exemplares
que doaram tudo de si ao próximo sofredor.
Também muitos crimes se cometeram
como os horrores em nome da Inquisição
Sedução imemorial
Santarém há três mil anos,
que tens o Tejo a teus pés,
não o prendes com enganos,
que dama sedutora, tu és!
Nessas margens verdejantes,
Um dia, Calipso se passeava...
quando aportaram viajantes,
e Ulisses dela, se enamorava!
Mas seu pai ficou zangado,
por um genro estrangeiro...
a armada fez-se ao largo...
e Abidis foi o primeiro...
Leia este tema completo a partir de 23/4/2012
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