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Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Abandono; Algures; Hoje vestiu-se de verde

 

Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Abandono; Algures; Hoje vestiu-se de verde  

 

 Abandono

 

 Abandono-me à saudade
 Do que fomos,
 E sonho.
 Sonhando o tempo todo
 Volto atrás.
 E a sonhar...
 é o sonho que me apraz!
 Abandono-me à saudade
 Do que fomos,
 A sonhar o tempo todo,
 Estou contigo.
 A dizer o que sonhei,

 

 

Algures

 

 Algures,
 No silêncio da noite,
 Talvez em sonho,
 Cantar-te-ei uma balada,
 A balada de nossos segredos,
 A balada de nosso amor.
 Estarei contigo
 E a noite dará lugar à aurora,
 Dará lugar à luz.
 Continuarei a cantar-te
 A balada de nossos segredos,

 

Hoje vestiu-se de verde

 

 é a loucura da louca,
 Que anda à solta.
 Hoje vestiu-se de verde,
 Qual papagaio de esperança
 Que os meninos lançam para o céu.
 Mas ela quis sonhar!
 Se ela fosse papagaio,
 Iria ao céu;
 Iria ver como é,
 Sempre vestida de verde,
 Até porque o verde é esperança.
 Pedia aos anjos para a guardarem,

 

 

 Leia este tema completo a partir de 4/6/2012



02/06/2012
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