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Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Era Estio; Esperança; Estrada da Vida

 

Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Era Estio; Esperança; Estrada da Vida   

 

 

Era Estio

 

 Tórrido e seco estio...!
 Foi ontem de manhã,
 Quando me encostei ao mar,
 E quase senti
 Que me repudiava.

 Disse-lhe devagar o meu amor,
 Minha saudade...
 Ficou quieto,
 Ausente...
 Espreguiçou-se nas ondas

 

Esperança

 

 Embrulhada em algas,
 Deito minha alma ao mar,
 E vou com ela.
 Seguiremos o rumo do veleiro
 Que era o nosso sonho
 E voltou para nos levar.

 

Estrada da Vida

 

 O caminho que percorri
 Na estrada da vida
 Não era o meu.
 A meio da estrada,
 Na encruzilhada,
 Fiquei perdida.
 O rumo que segui,
 Também não era o meu.
 Por entre árvores,
 Arbustos,
 Montanhas,

 

 

Leia este tema completo a partir de 24/9/2012

 

 

 

 



22/09/2012
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