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POESIA DE CREMILDE VIEIRA DA CRUZ - Esperança (A minha Mãe); MEDO DO MUNDO; MEU AMOR IMENSO (A MINHA FILHA)

 

POESIA DE CREMILDE VIEIRA DA CRUZ - Esperança (A minha Mãe); MEDO DO MUNDO; MEU AMOR IMENSO (A MINHA FILHA)
 

Esperança (A minha Mãe)
 

A noite poisa devagar
Sobre meu cansaço,
E assim,
Numa ternura de saudade,
Sonho acordada.
Sonho contigo,
Numa certeza...
Eu sei que estou sempre em teu coração
E que meus pensamentos são teus!
Mas este afastamento...
Olha mãe,
Hoje estou contigo.
Amanhã estarei mais perto de ti,
E, por isso, quero dizer-te,

 

MEDO DO MUNDO
 

Olhava o mar carrancudo,
à descida do crepúsculo sobre a floresta.
Um som agudo...
Era o mar numa braveza,
mas repleto de beleza,
penedos enegrecidos,
ondas altas sobre a praia!
Eu tremia entontecida,
e já mais nada se via,
senão a espuma das ondas.
Eu tremia, tremia...
tremia de medo,
gritava gritava...
gritava assustada,
meu grito calada.
Olhava o mar carrancudo,
e o meu medo salgado,
meu coração assustado...
Fugi dali a correr,
meus pensamentos alados.

 

MEU AMOR IMENSO (A MINHA FILHA)
 

Nesta tarde de céu azul e sol escorrido;
Nesta hora imensa à espera de ti;
Neste dia alegre de anos colorido,
O que mais quero, é tudo de bom para ti.

Queria dar-te tudo que mais desejasses,
Cumprir com rigor, o meu desejo imenso. Como não posso dar-te tudo que mereces,
Dou-te meu amor, cada dia mais intenso.

Ah, como bem sei, dar amor não é dar tudo!
Porém, cada um limita-se a dar o que tem,
Por isso, aceita o que te dá a tua mãe!

 

Leia este tema completo a partir de 13/06/2011

 

 



11/06/2011
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