Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - ONDE MORAS, POESIA?; POR AMOR DE MIM; SE EU FOSSE BORBOLETA
Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - ONDE MORAS, POESIA?; POR AMOR DE MIM; SE EU FOSSE BORBOLETA
ONDE MORAS, POESIA ?
Sobejam estes dias sem cor,
Sem o mar à volta de mim,
A transbordar de peixes multicores,
De olhos verdes ou azuis cintilantes,
Escamados de qualquer cor,
Com qualquer configuração,
Pintalgados ou não.
Até parece que o mar adormeceu,
Ou eu,
POR AMOR DE MIM
Quando buscar em teus olhos
a tranquilidade que me faz repousar os sonhos,
hei-de adormecer eternamente.
Hei-de saciar minha sede de olhar-te,
absorver tudo que fazes por amor de mim.
Hei-de murmurar-te o amor
que o tempo não fez esquecer.
Quero que compreendas que não quero de ti,
senão estar contigo,
e buscar teus gestos, tua imagem,
sentir tuas mãos, teu coração,
SE EU FOSSE BORBOLETA
Se eu fosse borboleta
Iria, iria...
Sempre a voar
Até chegar...
Até chegar onde vós estais,
Lindas flores do meu jardim.
Iria, iria...
Poisaria aqui,
Poisaria ali...
Sentiria o vosso odor.
Iria, iria...
Poisaria em todos vós
Leia este tema completo a partir de 8/8/2011
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