Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Sombra diáfana; Cânticos; Folhas mortas
Poesia de Cremilde Vieira da Cruz - Sombra diáfana; Cânticos; Folhas mortas
Sombra diáfana
Hora só
Pedra idêntica
Silêncio
Objecto
Música hora
Noite sonho
Agua sossego
Voz silêncio
Imprevisível
Chama fonte
Ausência insónia
Cânticos
Brotaram palavras escritas e belas,
E tudo se afigurou de mais perto.
Tornaram-se sentimentos cantos belos,
De nossos corações em céu aberto.
São os cânticos dum amor que se soltou,
E as lágrimas, tormento tão profundo,
Já não são de tristeza, mas sim de amor!
Esperança de sentimento profundo.
Folhas mortas
Folhas mortas;
Folhas caídas de Outono.
O sol vai desaparecendo.
Chove.
à chuva um mendigo,
Tristeza no olhar
De quem nada tem,
Nem um abrigo.
O mendigo chora
A fartura que não tem,
A fome que lhe advém.
Nem refúgio ele tem!
Leia o texto completo a partir de 21/01/2013 carregando aqui.
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