POESIA DE DENISE SEVERGNINI - LUA MINGUANTE; ALMAS NEGRAS; TREVAS
POESIA DE DENISE SEVERGNINI - LUA MINGUANTE; ALMAS NEGRAS; TREVAS
LUA MINGUANTE
Míngua lua
Na noite triste
Existe além sentimento
Tormento
Expresso nas fases
Que trazes
ALMAS NEGRAS
Almas negras, errantes de subterfúgios;
Migrantes noturnos da miséria humana
Procuras constantes, recônditos refúgios;
Odor fétido que do andamento emana
Torturas resultantes, levantes profundos...
Das almas negras, enlutadas no ódio...
Em todas as terras, em todos os mundos...
São as primeiras a ascender ao pódio.
TREVAS
Soturnezes assolantes proliferam em certos imos
Ausentam-se os fanais do apropriado discernimento
Cadavéricas configurações ofertam seus préstimos
Promovendo hordas insofismáveis de desentendimento
Adentra-se ao sepulcro, vociferam verdugos Lucíferes
Sorumbáticas teses elevam-se às mentes psicopatas
Cadaverizam estações, hiperbolizam suaves éteres
Egressão faz-se nula! Biografias fenecem obstupefatas.
Leia o texto completo a partir de 14/01/2013 carregando aqui.
Inscrivez-vous au blog
Soyez prévenu par email des prochaines mises à jour
Rejoignez les 17 autres membres