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Poesia de Francis Raposo Ferreira - Amando; Quem quis…; Raparigas

 

Poesia de Francis Raposo Ferreira - Amando; Quem quis…; Raparigas 

             

 
Amando
 
Adeus, querido amor,
Sabes que sou infeliz por te amar,
Eu suporto o peso da dor
E outro ocupa o meu lugar.
Aventurei-me a amar,
Seguindo o teu intento,
Queira Deus não me magoar
E ter novo sofrimento.
Cheguei a andar ao relento
Para seguir o teu intento,
Muitas vezes encantado,
Para agora ver o resultado.
A ti, tudo de mim dei,

 

 

Quem quis…
 

 

Rapazes, podem descansar
Que eu ainda cá estou
E posso-vos afiançar
Que quem quis casar, sempre casou.

Só fica rapaz solteiro
Quem não pretender casar,
Pois há, no mundo inteiro,
Mulheres até para trocar.

Hoje, sem qualquer desprimor,
Mal casaram é o toca a separar,
Falta sacrifício e amor.

 

 

Raparigas


 
Com todas as minhas paixões
Vou comendo e bebendo,
Vou falando aos corações
E as raparigas me vão prometendo.

Eu de nada sou pobre,
A não ser de dinheiro,
Com as senhoras sou um nobre
Com as raparigas, um cavalheiro.

Nesta vida cá na terra
Nada como quem experimenta,
Se uma porta se encerra

 

 

 Leia este tema completo a partir de 11/07/2011

 



11/07/2011
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