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Poesia de Francis Raposo Ferreira - Galante ; Francisquinho

 

Poesia de Francis Raposo Ferreira - Galante ; Francisquinho

 

 

Galante
 
Ainda jovem galante e sedutor
Consegui «engatar» uma miúda,
Era um bom traço, sim senhor,
Assim um pouco para o graúda.

Foi num autocarro de Lisboa,
Senti-me, confesso-o, vaidoso,
A miúda era mesmo muito boa,
Já previa um bom bocado de gozo.


 
Francisquinho

 

O meu é Francisco,
Francisquinho me podem chamar,
E corro grande risco,
Por esta história vir contar.

Conheci em tempos uma casada,
Que tinha cá um descaramento
Que não lhe escapava nada de nada,
Era um verdadeiro monumento.

Certo dia veio ter comigo, a rir,
Era uma alegria medonha,
Começou-se logo a despir,
Sem qualquer pudor ou vergonha.

Depois daquela primeira vez
Ficou-lhe a vontade toda,
Nem sei bem o que ela me fez,
até parecia que era dia de boda.

Tinha um pavor de estar vestida
Que parecia não ter fim,
Dizia-me que se sentia atraída
De uma forma irracional por mim.

 

 

Leia este tema completo a partir de 02/05/2011

 



29/04/2011
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