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Poesia de Isidoro Cavaco - Fado Sina ou Destino; As cartas que não mandei; O Amor que nunca tive

 

Poesia de Isidoro Cavaco - Fado Sina ou Destino; As cartas que não mandei; O Amor que nunca tive

 

 

Fado Sina ou Destino

 

 O fado nasceu um dia
 Na alma dum português
 Tem saudade e nostalgia
 Tem ternura e tem magia
 é plebeu e é burguês
 
O sentimento do fado
 Sem o pensar muita vezes
 Na saudade era cantado
 Foi para o mundo levado
 Na boca dos portugueses
 

As cartas que não mandei

 

 Preciso de te escrever
 Por não te poder dizer
 O que sinto, frente a frente,
 Já não suporto esta dor,
 Quero que saibas amor
 Que te amo loucamente.
 
Muito escrevi e chorei
 Em cartas que não mandei
 A confessar meu amor,
 Rasguei todas em segredo
 Apenas só por ter medo
 Que risses da minha dor.
 

O Amor que nunca tive

 

 Sonhando ter-te a meu lado,
 Há no meu peito fechado
 Um amor a crepitar.
 Este amor, que não vivi,
 Vai esperando por ti
 Na ilusão de te amar.
 
Eu sinto a alma cansada,
 Chorando a dor desse nada
 Do meu sonho por sonhar,
 Deu-me Deus este castigo
 De apenas sonhar contigo
 E não te poder amar.
 

 

 

Leia o texto completo a partir de 28/01/2013 carregando aqui.

 

 

 

 

 

 

 

 



25/01/2013
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