Poesia de João Brito Sousa - às tardes; Não deves ir - (Poema, ao Poeta Manuel Madeira)
Poesia de João Brito Sousa - às tardes; Não deves ir - (Poema, ao Poeta Manuel Madeira)
às tardes
Dou os meus passeios por aí e vejo
Os bandos de pardais que voltam
Vêem das herdades ... onde os grãos secam
E é nesse momento que dou comigo a pensar
e formulo um desejo...
Como eu gostava de voar
Para ir com eles procurar
Comida, grãos e insectos.
Nessa altura não tinha patrões para aturar.
Gostava de ser pardal como eles
Para num voo ritmado desafiar o horizonte
Ir e não voltar..
Não interessa para onde...
Ir.. e se algum GNR no caminho me perguntasse para onde ia
Não deves ir
(Poema, ao Poeta Manuel Madeira)
MANUEL, lembro-me bem Manuel, foste tu...
com a tua força de soldado
Que me disseste, vai em frente homem dum raio...
Parece que estás travado...
Porra...desenvolve-me esse talento
Abre os horizontes ao vento
E não tenhas medo das tempestades
Apesar de ser bom não esquecer que elas virão um dia
Mas pela mesma via
Elas se vão
Tenta...
homem dum ladrão
Se não tentares não sabes nunca o que és nem o que vales...
Isso é imperdoável e tens de saber
Aparece
Leia este tema completo a partir de 16/4/2012
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