POESIA DE JOAO FURTADO - NAO AO TRABALHO INFANTIL; ARLETE PIEDADE
POESIA DE JOAO FURTADO - NAO AO TRABALHO INFANTIL; ARLETE PIEDADE
NAO AO TRABALHO INFANTIL
N Neste Domingo de festas Juninas
A A reflexão é, sobretudo este flagelo
O O trabalho infantil... É uma vergonha...
A A data de hoje é de alerta há anos
O O «não ao trabalho infantil» é gritado e o Mundo...
T Ter duzentos milhões fora das escolas
R Recrutas e militares infantis na África ou no Mundo
A Ardinas e agricultores e sapateiros e passadores de drogas
B Barbeiros e vendedores do próprio corpo
A Afastados dos pais ou obrigados pela miséria
L Levantando mãos num gesto habitual de pedinte
H Haja sol, chuva ou vento, sem onde se abrigar
O Os teus filhos, homem, eles são os teus filhos menores…!
ARLETE PIEDADE
A A poesia é tua arte amiga
R Recorro a ela para te desejar
L Lindo e feliz dia de hoje
E E de Cabo Verde, querida,
T Te enviar um beijo grande
E E que este dia se repita mil vezes!
P Para ti amiga, este Domingo,
I Imagino todo ele florido,
E E junto a família que adoras,
D De festas e velas coloridas
Leia este tema completo a partir de 27/06/2011
Inscrivez-vous au blog
Soyez prévenu par email des prochaines mises à jour
Rejoignez les 17 autres membres