POESIA DE JOEL LIRA - Recordar e acordar; APENAS; AMOR CEGO
POESIA DE JOEL LIRA - Recordar e acordar; APENAS; AMOR CEGO
Recordar e acordar
Por norma é sempre bom trazer à memória,
um acontecimento passado, vivido,
que tivesse marcado bem a nossa história,
e que da mente não tenha desaparecido!
Há coisas que nunca se irão perder da ideia,
factos que jamais havemos de esquecer,
enquanto houver na guelra o sangue na veia,
a memória, dá-nos vida, força e saber!
APENAS
De ti,
apenas queria que não te esquecesses,
nunca,
que eu existo,
e que não desisto de te esquecer.
De ti,
bastar-me-ia sentir-te
mesmo que este sentir, sem sentido,
provocasse o desejo em te querer ver.
AMOR CEGO
Sentiste o toque da minha mão na tua mão.
Apertaste-a lentamente e com carícia,
colocaste-a suavemente no coração
e com as nossas bocas sentimos a tal «delicia»!
De olhos abertos sofregamos tais desejos,
entre apertos constantemente revoltados,
onde o mar do nosso amor perdido em beijos,
tirou-nos a respiração... Fez-nos cansados!
Leia este tema completo a partir de 15/8/2011
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