Raizonline - Jornal - Radio - Portal

Poesia de Leo Marques - No silêncio da planície alentejana; Sem Eira Nem Beira

 

Poesia de Leo Marques - No silêncio da planície alentejana; Sem Eira Nem Beira

 

 

No silêncio da planície alentejana

 

 No silêncio da planície alentejana
 Vejo a tristeza e a amargura.
 Os riachos secos de tanto chorar,
 Os montes feitos escombros
 Terras sem estarem cultivadas
 Região alentejana ao abandono.
 
No silêncio da planície alentejana
 Alentejanos a não perder a garra,
 Esta gente sofrida que sempre labutou
 Para fazer do Alentejo o celeiro da nação
 Ao País a ricos e a pobres a fome matou.
 Continuam a lutar com o mesmo afinco
 No seu sonho de não deixar morrer
 A nossa bonita e saudosa região.
 Que todos amam de alma e coração.
 

Sem Eira Nem Beira

 

 Mais um dia em que me sinto perdida
 Perdida de mim, perdida no mundo
 Será que o mundo me esqueceu!?
 Ou sou apenas eu...que me esqueci.
 
Não creio...também nem quero acreditar.
 Quando se nasce, em nosso destino,
 Está escrito...tens que aprender a voar.
 
Sei que aprendi. Mas sem consentimento,
 Caí aos poucos, sem ter asas p`ra voar.
 Quero encontrar o meu eu...Verdadeiro
 

 

 Leia este tema completo a partir de 12/11/2012

 

 

 



09/11/2012
0 Poster un commentaire

Inscrivez-vous au blog

Soyez prévenu par email des prochaines mises à jour

Rejoignez les 17 autres membres