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Poesia de Liliana Josué e Ilona Bastos - Tejo, Por Liliana Josué ;A Tempestade Partiu; Dou por mim a pensar:Por Ilona Bastos

 

Poesia de Liliana Josué e Ilona Bastos - Tejo, Por Liliana Josué ;A Tempestade Partiu; Dou por mim a pensar:Por Ilona Bastos

 

Tejo

 

Por Liliana Josué
 
 

Tejo
 

Tejo das tágides de outrora
musas de Bocage
sereias de marinheiro que chora
na melancolia que em si age.
Fluido azul, cor de saudade
lembranças de mocidade.
Tejo de ninfas etéreas
correndo em busca de amores
sobrevoando nuvens aéreas
ou saltitando entre espumas incolores.
Tejo, lençol de pura serenidade
cobrindo amores sem castidade.

 

 

A Tempestade Partiu; Dou por mim a pensar:
Por Ilona Bastos
 
 

A Tempestade Partiu
 

Agora, que a tempestade partiu,
Escrevo sobre explosões de luz e felicidade.
E a vida! E a vida! Quero agarrá-la!
Finco-me aos raios do sol matinal,
Abraço-me às brancas nuvens
Que o céu enfeitam com encanto,
Deslizo e danço pelo azul celeste,

 

Dou por mim a pensar:
 

E se for um pouco mais de cor?
E se for aroma?
E se for som: música, ruído ou canto?
E se for sol e luz?
E se forem passos, leves, pela calçada?
E se for o ar a acariciar-me, em movimento?
E se for sorriso e fala?
E se for sabor - intenso, instigante - a café?

 

Leia este tema completo a partir de 13/06/2011

 

 



12/06/2011
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