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Poesia de Luís Da Mota Filipe - DO AMOR, DE AMOR!; BASTOU UM OLHAR

 

Poesia de Luís Da Mota Filipe - DO AMOR, DE AMOR!; BASTOU UM OLHAR

 

 

DO AMOR, DE AMOR!

 

 Qual a escrita universal,
 Em tintas multicores,
 Quando em revista ou jornal,
 Faz esquecer guerras e horrores?

 

Do Amor, de Amor!

 

 Que linguagem mais pura,
 Doce, terna e eficaz,
 Se torna em remédio e cura,
 Num grito de Vida e Paz?

 

Do Amor, de Amor!

 

 

BASTOU UM OLHAR

 

 O Verão corria agitado
 Querendo despedir-se de Julho
 E foi ali mesmo, na minha Cidade
 Naquele mesmo bairro
Naquela mesma rua
 Naquele Bar de sempre
 Em mais uma noite…
 …mas diferente de tantas outras

 Uma noite em que bastou um olhar!

 Os bancos altos e coloridos repetiam-se
 Em perfeita harmonia com os tons do balcão
A luz tremula como dantes
 Reflectia-se nos copos habituais
 Mais uma bebida, mais um amendoim Em mais uma noite…
 …mas diferente de tantas outras

 

 

Leia o texto completo a partir de 31/12/2012 carregando aqui.

 

 

 

 



30/12/2012
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