Poesia de Maria Custódia Pereira - As palavras são gargantas; Desespero; Deixa-me
Poesia de Maria Custódia Pereira - As palavras são gargantas; Desespero; Deixa-me
As palavras são gargantas
Não sei porque deixam ficar
Palavras presas na garganta,
Palavras são para gritar
Sempre que a voz se levanta.
As palavras são gargantas
Quando são ditas na hora,
Muitas deixam de ser santas
Quando saem cá pra fora.
Desespero
Abraça-me... mais forte,
Com muita força,
Não me deixes fugir
Não quero daqui sair,
Não te importes que eu sufoque
Aperta-me forte,
Abraça-me contra o teu peito
Meu coração já está desfeito,
Já não sou nada...
Aperta-me, tenho medo
Deixa-me
Não me ames,
Deixa-me...
Abandona-me,
Não vês que não te quero
Sai...
Desaparece,
Porque não me esqueces?
Vai...
Não vês que te bato
Que o vício do álcool
É mais forte,
Que o amor que te dedico,
Leia este tema completo a partir de 7/5/2012
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