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Poesia de Maria da Fonseca - O Pessegueiro; Agosto em Lisboa

 

Poesia de Maria da Fonseca - O Pessegueiro; Agosto em Lisboa
 

O Pessegueiro
 

Tão linda a Arvore, Amiga,
Que Deus ali fez brotar,
Para que, quando eu passasse,
Pra ela pudesse olhar.
.
O Outono está magnífico.
E o pessegueiro que eu amo,
Nem calculas como o vejo,
Um feitiço em cada ramo.
.
Desde o castanho ao vermelho,
Suas folhas matizadas
Guarnecem a bela copa,
Pelo Sol, iluminadas.

Caídas há pouco tempo,
Algumas brilham no chão.

 

 

Agosto em Lisboa
 

Andamos como formigas
A acarretar para casa,
Enquanto a cigarra canta
Devido ao calor que a abrasa.
.
Querem todos ir de férias
E fugir desta cidade.
Vejo os pombos sequiosos.
A pesar da liberdade,

Procuram as poças de água
Da rega do meu jardim,
Para matarem a sede,
Mesmo aqui ao pé de mim.

 

 

Leia este tema completo a partir de 11/07/2011



10/07/2011
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