POESIA DE MARIA PETRONILHO - Bebé Papagaio; Nem todos os Natais serão iguais!
POESIA DE MARIA PETRONILHO - Bebé Papagaio; Nem todos os Natais serão iguais!
Bebé Papagaio
Bebé - Papagaio, é frágil.
Dentro de casa, já voa
e vai pousar no poleiro,
vaidoso da sua pessoa!
E olha, que sorrisinho,
ao escutar meu elogio!
(pois para mim se exibiu)
Mas na varanda, já viu?!
Tem medo, Papagaiozinho!
Nem todos os Natais serão iguais!
Havia uma menina que não sabia a data certa do Natal.
Sabia, pelo frio, que era no Inverno.
Sabia, pelos cânticos na missa, qual era a época.
Vivia numa casa deserta de ternura.
Ao serão, de vez em quando, fervia-se azeite num grande tacho de cobre luzente, colocado sobre a tripeça de ferro, nas brasas da lareira.
Alguém tendia a massa das filhós, sobre um pano no joelho e as deitava na fervura, enquanto outra pessoa as voltava.
A si davam-lhe, por simpatia, a honra de as polvilhar com a mistura de açúcar e canela.
Arvores, só as que cresciam lá fora, agora de folhinhas recolhidas.
Por vezes a neve caía, recobrindo tudo de mágico encantamento.
A menina olhava o céu, que a deslumbrava! Parecia que descia, rodopiando
Leia este tema completo a partir de 20/06/2011
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