Raizonline - Jornal - Radio - Portal

Poesia de Sanio Aguiar Morgado - AMANTES; TESTAMENTO I; NADA A ESCREVER

 

Poesia de Sanio Aguiar Morgado - AMANTES; TESTAMENTO I; NADA A ESCREVER      

 

 

AMANTES

 

 Ambos assim entrelaçados,
 entregues e inertes neste momento,
 restamos docemente fatigados
 ao amor que nos deixa derrotados.

 

Corpos unidos e abraçados
 com nossos sangues mais quentes,
 nos aquecem mais que as roupas
 lançadas ao chão mutuamente.

 

TESTAMENTO I

 

 O que me pertence
é esta escrivaninha velha,
 e uma máquina de escrever.

 

é a chuva que cai,
 a solidão da tarde e
 os versos que deixarei.

 

NADA A ESCREVER

 

 Agora não queria
 escrever nada e só deixar
 este papel serenamente
 em branco, questionando,
 um reflectir de tudo.

 

Uma impotência
do ser humano que está
 entre o silêncio e um grito.
 Folha com pressentimentos,
 cheia de versos invisíveis.

 

 

Leia este tema completo a partir de 4 de Março carregando aqui.

 

 

 

 

 



02/03/2013
0 Poster un commentaire

Inscrivez-vous au blog

Soyez prévenu par email des prochaines mises à jour

Rejoignez les 17 autres membres