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Poesia de Sanio Aguiar Morgado - RESTOS; TREM DA VIDA; SAUDADES DIFUSAS

 

Poesia de Sanio Aguiar Morgado - RESTOS; TREM DA VIDA; SAUDADES DIFUSAS
 
 
 
RESTOS
 
(1976)

Estes pedaços de poesias,
como as sobras de gavetas,
vou juntando-os em estrofes,
feitas sem alma, de proveta.

Falam de amores sentidos,
aquelas saudades que, ás vezes tenho,
uma tarde húmida afastada e
que não há neste caminho.

 

TREM DA VIDA
 
(1992)

«Há muitas estações na vida,
estamos sempre de partida…»

Há um trem
na minha vida,
que regularmente
me atravessa.

As vezes, o sinto vazio,
outras, observo-o cheio,

 

SAUDADES DIFUSAS
 
(2009)

As minhas saudades
ficaram difusas, errantes…
não se prendem mais
a um pé de goiabeira ou
ao horizonte vazio.

Nem banhos de chuva …
A face de meu pai e
o nascer de uma filha,
os aniversários de família e

 

 

 Leia este tema completo a partir de 25/07/2011

 



23/07/2011
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