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Poesia de Virgínia Teixeira - Perdão; Melodia; Infinita solidão

 

Poesia de Virgínia Teixeira - Perdão; Melodia; Infinita solidão
 

 

 

Perdão

 
 
Grito pela noite adentro pelo perdão
 Por sofrer e continuar a querer
 Mas é culpa desta paixão
 Que corrói todo o meu ser.

 Ela diz-me para amar sem medo
 Para a um alguém qualquer me entregar
 Sem que antes tenha tempo para pensar
 Se valerá a pena perder tudo

 

Melodia
 
 Ouça esta doce e terna melodia
 Que me enche a alma
 Duma infinita alegria
 Por saber que como eu alguém ama

 Ama verdadeira e sinceramente.
 Que esta melodia sirva de exemplo
 Da melhor maneira de amar crente
 Que haverá sempre um templo

 

Infinita solidão

 
 
Uma voz chama-me ao longe ...
 Quem és tu que me chamas assim,
 Com tanta agonia, e logo a mim
 Que não sou padre, santo ou monge?

 Sou apenas uma infinita solidão
 Num corpo humano, num corpo de mulher,
 Sem poder sê-lo, senão quando a paixão
 Me devaneia e me faz viver...

 

 Leia este tema completo a partir de 25/6/2012

 

 



24/06/2012
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