Poesia sobre o Dia das Mães de Anisio da Silva; Varenka de Fátima Araújo; Maria Eugénia; Arlete Piedade -- Anisio da Silva : Rainha do Lar - Varenka de Fátima Araújo: Mamãe, mamãe, mamãe - Maria Eugénia: «Mãe» - Arlete Piedade: Mãe negra
Poesia sobre o Dia das Mães de Anisio da Silva; Varenka de Fátima Araújo; Maria Eugénia; Arlete Piedade -- Anisio da Silva : Rainha do Lar - Varenka de Fátima Araújo: Mamãe, mamãe, mamãe - Maria Eugénia: «Mãe» - Arlete Piedade: Mãe negra
Anisio da Silva
Rainha do Lar
Mãe, todos dizem que tu és a Rainha do Lar
Mas vejo que tu não és apenas a Rainha do Lar
Tu és mãe maravilhosa e tens o cheiro de todas as rosas
Tu és o soro que desenvenena, tu és a minha felicidade plena
Tu és firme, tu és forte, vence a dor e vence a morte
Consola o filho que sofre e lhe deseja uma boa sorte.
Tu és mesmo a Rainha do Lar, mas tu és rainha por onde passar porque...
Aonde tu vais levas a paz, e quando tu vens, a paz nos traz
Tu abres o mar para o povo atravessar
Tu fazes caminhos para o povo caminhar
Tu és deidade, tu és verdade, tu és o calor
E quando tu pisas o mal, ele perde a vida, ele vira amor.
Mamãe, mamãe, mamãe
Mamãe, mamãe, mamãe
Coragem devia ser o teu nome
Por saber lutar como uma guerreira
Por teu brilho como rainha do lar
És a melhor conselheira
Nos agasalhou por todo o tempo
Quando papai ficou impossibilitado de trabalhar
«Mãe»
Tu foste rosto sofrido
Lágrimas silenciosas
Foste um poema escondido
Foste perfume de rosas…
Foste sublime manhã
Um raio de sol dourado
Foste cheiro de hortelã
Foste um amor renovado…
Foste a chuva miudinha
Um rio de água corrente
Mãe negra
Mãe que teu filho carregas,
em tuas costas esforçadas,
no teu dia a dia de refregas,
nos trilhos, em caminhadas...
Procurando o parco sustento,
que noutras mesas, é sobejo...
impotente em teu sentimento,
de perda, frustração e desejo...
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