POESIA SOBRE O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS - Amor à Camões - Adelina Velho da Palma; LUIS VAZ DE CAMÕES - João Furtado; OITOCENTOS SETENTA E DOIS ANOS - Joel Lira
POESIA SOBRE O DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS - Amor à Camões - Adelina Velho da Palma; LUIS VAZ DE CAMÕES - João Furtado; OITOCENTOS SETENTA E DOIS ANOS - Joel Lira
Amor à Camões
Amor é escolher sendo escolhido
amor é oferecer sendo ofertado
é encantar-se de tão encantado
é desejar colher sendo colhido…
E sem falar causar grande alarido
é esperar tendo desesperado
equilibrar-se desequilibrado
e crer que se venceu tendo perdido…
E divisar depois de ter cegado
é ser feliz por muito ter sofrido
é deleitar-se de tão magoado…
LUIS VAZ DE CAMÕES
L Lamento, mas não consigo escrever
U Um poema sobre ti, Camões
I Inspiração pura dos deuses das letras
S Soberbo Príncipe dos poetas!
V Vou me calar e escutar e talvez
A A arte ler um pouco nos LUSIADAS
Z Zelosamente escrita e cantada por ti!
D Desculpe-me a amiga Arlete Piedade
E Esta missão de um poema fazer para hoje....
OITOCENTOS SETENTA E DOIS ANOS
Joel Lira
Em mil cento e trinta e nove, fez-se memória:
Foi estabelecido o reino de Portugal.
E em mil cento e quarenta e três , diz a história,
foi reconhecida esta pátria sem igual!
Oitocentos setenta e dois anos de vida
o povo português sabe tão bem o que quer:
Nunca a chama de Camões será esquecida
nem o Sol nunca nos deixará de aquecer!
Leia este tema completo a partir de 13/06/2011
Inscrivez-vous au blog
Soyez prévenu par email des prochaines mises à jour
Rejoignez les 17 autres membres