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PORTUGAL NA TAILANDIA - ERROS DO PASSADO REFLETIDOS NO PRESENTE - Por José Gomes Martins (Tailândia)

 

PORTUGAL NA TAILANDIA - ERROS DO PASSADO REFLETIDOS NO PRESENTE - Por José Gomes Martins (Tailândia)

 

 Há portugueses que são pobres de «miolos», ideias e actividades. Somos aquilo que fomos na Asia e hoje já não somos nada. No caso de Banguecoque o carro tem seguido à frente dos bois em que desde 1988 (24 anos) andamos por aqui a investir em cultura quando no comércio não se tem investido, praticamente nada. O que segue à frente escrito é a verdade nua e crua, por que estou dentro do assunto.

 

 Mas vamos a 29 anos atrás e de quando o embaixador José Eduardo Mello Gouveia, foi acreditado como representante de Portugal no Reino da Tailândia, veio encontrar a embaixada num autêntico «pardieiro» com a residência, histórica e uma jóia rara da arquitectura, colonial portuguesa, a cair aos bocados e os terrenos, doados a Portugal pelo Rei Rama I, com uns barracões degradados, espaço de ratos e de cobras (foi encontrada uma jibóia de largo tamanho onde hoje se encontra a chancelaria), que tinham sido abandonados pelos arrendatários.

 

 Infelizmente poucos anos, depois, de se instalar com uma Feitoria (1820) iniciou a renda de parcelas de terreno a particulares, para os feitores sobreviverem, porque os Governos de Macau e Goa estavam-se nas «tintas» para manter a funcionar a Feitoria de Portugal no Reino do Sião em Banguecoque.

 

 Evidentemente que uns poucos de bons portugueses que pretenderam dar dignidade a Portugal neste Reino, foram envolvidos em estúpidas intrigas e que chefes de missão lhe deram ouvidos. Mas as intrigas na Embaixada de Portugal não são só de momento já o foram, pela má sina, a partir de 1820.

 

Leia este tema completo a partir de 18/6/2012

 



16/06/2012
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