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Publicidade Antiga - A mítica do Bronzaline

O Bronzaline, cuja descrição irá sendo feita ao longo do texto, marcou gerações, isto nos alvores dos tempos da utilização mais generalizada do ambiente Praia. Quando iniciámos as nossas colocações neste jornal sobre publicidade antiga (ver aqui a primeira publicação) a nossa intenção era continuar a fazer neste jornal uma cobertura temática tão alargada quanto possível tendo em atenção o leque diversificado em termos etários dos nossos leitores.

 Tínhamos inicialmente pensado em abordar nesta nossa segunda publicação «os anúncios extensos» - classificação esta que damos àqueles anúncios que em princípio ninguém lê por inteiro - e que são nitidamente excessivos nos seus textos, como este imediatamente abaixo, por exemplo.

Contrariamente à publicidade moderna usou-se durante bastante tempo na publicidade a explicação quase exaustiva das qualidades, das utilizações e das formas de utilização dos produtos, facto este que consideramos circunstancial e devidamente datado: na verdade os produtos na sua grande parte eram mesmo «novos» e em certo sentido revolucionavam os conceitos criados à volta da utilização de seus antecessores, logo era necessário explicar e dar umas dicas apelativas logo nos cartazes, que por sua vez seriam complementadas ou não com maior informação na embalagem ou dentro dela.

Ora o Bronzaline todo ele é imagético na sua publicidade e isto numa altura em que os «bronzeadores» - que davam uma cor exótica ao corpo (sic) - eram relativamente poucos: contámos mais dois com maior relevância neste período: Coppertone e Nívea.

Leia este tema completo a partir de 30/7/2012