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Reintegração - Por Jorge Vicente

 

Reintegração - Por Jorge Vicente 

 

Falar do amor na sua fase reintegrativa é falar do seu mapa geral, é falar da sua dimensão numinosa, na sua dimensão de super-consciência, de estar aqui e agora em toda a dimensão intuitiva e verdadeira. É saber aceitar que existem dois pólos e que ambos fazem parte da mesma dança viva, da mesma realidade, que não existe contradição entre o claro e o escuro, entre a sombra e a claridade, entre o homem e a mulher.

 

Quando se vive nessa dimensão numinosa (ou de Presença total), o amor torna-se uma força poderosíssima porque imune a todos os condicionalismos, mas aberto e flexível a tudo o que venha a acontecer.

 

Se, por um lado, o reino do Encantamento ainda se faz presente é-o na sua dimensão de encantamento de vida, não um encantamento fugaz, de estar aqui, mas em pouco tempo fugir de nossas mãos como se nunca a tivéssemos sentido.

 

Se, por outro lado, o Desencanto aparece é porque a nossa realidade corporal assim o exige: somos humanos e a nossa experiência humana pede que sejamos sempre cada vez nós mesmos; pede que nos consciencializemos da dor do outro e a façamos nossa, numa dança de empatia e solidariedade humana. Sem esse desencanto pelo humano não se conseguir realizar a 100%, a sociedade humano nunca se modificaria porque tudo estaria perfeito e nunca haveria nada porque lutar.

 

Nesta fase, o Reino da Esperança faz-se também muito potente. Somos os construtores de um mundo novo, vivo, orgânico, orgásmico, dançarino, feliz. Somos os fazedores de uma Vida que quer Ser ainda mais e quer amar ainda mais, sem condicionalismos e sempre com verdade.

 

Leia este tema completo a partir de 27/8/2012

 

 

 

 

 



26/08/2012
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