TEXTOS AO ACASO - Por João Brito Sousa
TEXTOS AO ACASO - Por João Brito Sousa
Viva. Estão já a pensar em quê ? Em nada, será mesmo ?.Ok, vamos por aí sem rota e sem destino. Chamemos-lhe assim como uma crónica avulso, tipo Vitorino Nemésio. Era bom era, ter a pedalada do velho mestre, professor, escritor e poeta, que contou histórias de encantar, tocava guitarra, quiçá boémio, não sei, mas um valor indiscutível da cultura portuguesa.
Aliás os açorianos deram cartas nessa área, cultura e conhecimento era com eles. Umas ilhotas vagas que em 1910, deu grandes vultos, que contribuíram grandemente para a implantação da República.
Teófilo Braga, primeiro ministro e homem sapiente, foi ainda um escritor de mérito. Penso que á medida de Churchil, político astuto e nomeado premiado com o Nobel da Literatura. E é obra.
Não resisto a contar aquela cena por ele protagonizada, quando, num comício realizado em Londres, em 1945, depois da segunda Grande Guerra, Churchil subiu ao palco e disse para os ingleses: «Não vos trago boas notícias; peço-lhe sangue suor e lágrimas».
E uma mulher da assistência, levantou-se e disse: «Se eu fosse sua mulher punha-lhe veneno no chá». E Churchl retorquiu. «E se eu fosse seu marido, bebia-o» . De mestre, penso eu.
O nosso primeiro Presidente da República, Dr. Manuel de Arriaga, que estudou em Coimbra onde se formou em medicina, também não se entendeu com o Pai n a propósito do conceito de República, que à época era parente próximo do Liberalismo, de tal forma, que a coisa deu num corte de relações pessoais, ou seja, Pai e Filho desavindos.
Leia este tema completo a partir de 28/5/2012
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