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Ufólogos vão a Barbalha (Ceará - Brasil) estudar ataques a bichos

 

Ufólogos vão a Barbalha (Ceará - Brasil) estudar ataques a bichos

 

Os pesquisadores estão na cidade porque, há dois meses, um suposto extraterrestre está agindo no Sítio Lagoa

 

Barbalha. A suspeita da presença de um animal extraterrestre em Barbalha está deixando em pânico a comunidade do Sítio Lagoa, a 5Km da cidade. Há dois meses, o ataque misterioso a animais tem deixado os moradores da localidade de cerca de três mil habitantes apavorados. Estudantes estão receosos de sair à noite até para ir à escola. Além disso, as pessoas estão se desfazendo dos poucos animais que possuem.

 

O mais recente ataque aconteceu na madrugada da última quinta-feira. O cachorro, apesar dos ferimentos, sobreviveu. A dona do animal afirma que o ser misterioso ronda sua casa todas as noites. (Foto de Elizângela Santos).

 

Os que foram atacados e sobreviveram, a exemplo de um porco, ninguém ousa comer. Acredita-se que esteja contaminado. Mais de 30 animais já foram atacados. Alguns deles tiveram as vísceras retiradas e outros o sangue totalmente sugado. O mais recente ataque ocorreu na madrugada da última quinta-feira, quando um cachorro foi vítima, mas escapou. (Ver foto).

 

Na semana passada, ufólogos foram ao Sítio Lagoa, entre eles o professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), José Agobar Peixoto, presidente da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil.

José Agobar Peixoto ao centro, à direita Bruno que afirma ter sido abduzido por seres de outro planeta. (ver aqui) 

 

O objetivo foi colher imagens e informações dos moradores sobre os fatos misteriosos, além de examinar os animais que foram atacados. Os estudiosos pediram para desenterrar um dos cachorros vítima do suposto extraterrestre.

 

Normalmente, as vítimas são atacadas com perfurações profundas no pescoço, a exemplo do único carneiro do agricultor José Francisco Ferreira. O caprino estava num cercado de um amigo e, quando ele foi buscar o animal, o bicho já estava morto e sem uma gota de sangue, conforme afirma o dono do animal. «Havia uma grande perfuração no pescoço, e não tive mais o que fazer, a não ser enterrar».

 

 

Leia este tema completo a partir de 3/9/2012 

 

 

 

 



01/09/2012
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